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Mulher é estuprada e morta após ter casa invadida na Serra

Mulher é estuprada e morta após ter casa invadida na Serra

Violência aconteceu no bairro Feu Rosa, no início da madrugada desta quarta-feira (25); vítima tinha 26 anos e foi agredida com golpes de uma bengala e de faca

Publicado em 25 de setembro de 2024 às 10:05

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Milena Cunha Felix, 26 anos, estuprada e morta dentro de casa na Serra
Milena Cunha Felix, 26 anos, estuprada e morta dentro de casa na Serra. (Redes Sociais)

Um crime brutal ocorreu em Feu Rosa, na Serra, no início da madrugada desta quarta-feira (25): três suspeitos invadiram a casa, estupraram e mataram com facadas e golpes de bengala uma jovem de 26 anos. De acordo com apuração do repórter Cristian Miranda, da TV Gazeta, a mulher foi identificada como Milena Cunha Felix. 

Testemunhas informaram à TV Gazeta que os três suspeitos bateram no portão e a vítima atendeu. Logo em seguida, eles invadiram o local e começaram a discutir com Milena. Depois, levaram a mulher para os fundos do imóvel e cada um dos três estuprou a jovem. No fim, ela foi morta com golpes de bengala (veja abaixo) e de faca.

Bengala utilizada para agredir Milena, estuprada e morta em casa na Serra
Bengala utilizada para agredir Milena, estuprada e morta em casa na Serra. (Cristian Miranda)

O boletim de ocorrência da Polícia Militar diz que os agentes estavam patrulhando pela Rua dos Eucaliptos quando foram abordados por um homem de 35 anos. Ele informou que Milena era inquilina dele e estava morta dentro da casa. A jovem estava com três facadas no pescoço, além de várias lesões no maxilar e no rosto. 

Um homem de 62 anos afirmou aos policiais que morava com a vítima e que, mais cedo, enquanto saía de casa, os três desconhecidos entraram. O idoso ainda relatou que, quando retornou para casa, viu que Milena estava morta.

Em nota, a Polícia Civil informou que "o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). Até o momento, nenhum suspeito foi detido. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181)".

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