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Feromônio, o hormônio da excitação: como liberar e aumentar seu prazer

Entenda o que é feromônio e como você pode se beneficiar desse hormônio da excitação para aumentar suas chances no amor

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Agência de Notícias / contato@personare.com.br

Publicado em 23 de março de 2025 às 18:00

Feromônio, o hormônio da excitação: como liberar e aumentar seu prazer
Feromônio, o hormônio da excitação: como liberar e aumentar seu prazer Crédito: Personare

Já aconteceu de você sentir atração imediata por uma pessoa, perder a noção de tempo enquanto conversava com ela, se sentindo “nas nuvens” ou até meio bêbada? Isso acontece graças ao feromônio.

Quando liberamos feromônio, a outra pessoa sente o cheiro, não literalmente, mas de modo inconsciente. E é aí que costumamos dizer que “rolou química” com alguém. 

A seguir, te explico o que é feromônio e como você pode se beneficiar desse hormônio da excitação para aumentar suas chances no amor.

O que é Feromônio?

O feromônio é um hormônio liberado pelos poros da pele quando estamos excitados. As mulheres também o exalam naturalmente no período fértil.

A presença desses sinais químicos pode ser percebida de forma inconsciente, o que significa que as pessoas podem sentir atração ou repulsa por alguém sem saber exatamente por quê.

Estudos mostram que as mulheres podem liberar feromônios femininos que sinalizam sua fertilidade para os homens, o que pode aumentar a atração e a conexão emocional.

O que o Feromônio faz por você:

Quando exalamos feromônio, ficamos mais sedutoras e espontâneas, mudando nossos gestos, tom de voz e postura. Com isso, a outra pessoa, por sua vez, tende a se sentir mais atraída e excitada por nós. 

O feromônio também aumenta a química entre as pessoas.

Influencia, inclusive, na decisão das pessoas continuarem juntas durante um período de crise na relação.

Como funciona a química entre as pessoas

Cada um exala uma mistura química diferente de feromônio. Quando duas pessoas se atraem pelo feromônio uma da outra, chamamos de “feromônios compatíveis”. É quando ficamos “loucos” um pelo outro e nem dá para disfarçar a atração que fica no ar. 

Mas o contrário também acontece. Às vezes, a diferença dos feromônios de duas pessoas é incompatível. E o cérebro capta isso, por meio de reações neurais e químicas, identificando se aquela pessoa é para a gente ou não.

Dificilmente alguém cai no nosso charme se não houver química. Mesmo que o outro te ache fisicamente atraente, se ele “sentiu” seu ferormônio e não houve receptividade, é como aquela pecinha que não se encaixa. 

E isso, a meu ver, é mais uma das infinitas sabedorias do nosso corpo. Imagina se tivéssemos que experimentar todos para saber se gostamos ou não?

Por isso, nosso corpo e cérebro fazem essa pré-leitura inteligente, dando uma prévia se existem ou não chances com alguém.

O que atrapalha a liberação de feromônio

Isso pode ir ainda mais longe, podemos estar atraindo situações, padrões de relacionamento e cenários conforme os traumas dos nossos ancestrais, que estão ancorados em memória celular em nosso útero. 

Eu vivenciei isso com inúmeras mulheres que já tratei. Elas se recordavam de situações de suas vidas, como tivessem vivido aquilo, e depois descobrem que não eram elas, mas sim uma lembrança da avó ou da mãe que ela lembrava como se tivesse sido ela a ter vivido aquilo.

Limpeza é fundamental

Portanto, eu indico que todas as mulheres realizem pelo menos uma vez na vida a vivência de Reconsagração do Ventre.

É importante para limpar a própria bagagem de tudo que viveu, todos os traumas e energias dos outros, como também os traumas de nossas ancestrais que por ventura possamos estar honrando.

Alguns até mesmo dão o nome de maldição familiar, simplesmente porque um episódio se repete de geração em geração. No entanto, isso não tem nada de espiritual ou místico. É ciência.

Muitos cientistas inclusive se especializam em transplantados que começam a ter talentos que antes não tinham ou se lembram de memórias dos antigos donos destes órgãos, comprovando a potência de uma memória celular.  

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