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Publicado em 27 de maio de 2022 às 14:04
É como diz o ditado: “Quem canta seus males espanta”. Soltar a voz é uma paixão para uns, e uma baita diversão para outros. Mas sem entrar em méritos de afinação, hoje vamos falar sobre um lugar querido por muita gente: os karaokês. Inventado na década de 1970, no Japão, esse fenômeno mundial virou sinônimo de muita música entre amigos. E, é claro, a moda também pegou no Espírito Santo.
Saulo Simonassi, proprietário do Pub 426, em Vitória, diz que decidiu criar um dia específico na semana para realizar um karaokê. Segundo ele, já existia a demanda em Vitória com, inclusive, um público fiel. Mas o empresário garante que não é só quem canta que se diverte.
“O Karaokê foi criado porque havia uma demanda na Grande Vitória. Mais importante do que disponibilizar um dia específico para isso, é ter a preocupação de atender o público da melhor maneira possível. O público de karaokê é fiel, muito animado e participativo. E mesmo quem só vai assistir, o karaokê é garantia de uma noite de pura diversão”, afirma Saulo.
O Karaokê do Saulo é daqueles bem no estilo para a galera curtir, sem necessariamente ter aquele compromisso de cantar bem. Mas há lugares que separam os amadores dos profissionais. O “Som da Gente Music Bar”, em Vila Velha, é um exemplo desses espaços. O local promove competições semanais e mensais valendo até R$ 100.
“Nós criamos essa competição especialmente para os dias de pouco movimento. Cada pessoa canta duas músicas, que são avaliadas por uma banca de jurados. O ganhador da semana ganha R$ 50 em consumação e vai para uma final mensal. Já o vencedor do mês fatura R$ 100 em consumação”, diz o proprietário Giovane Vasconcellos da Silva.
Há também uma opção mais reservada. Em Itapoã, Vila Velha, um estabelecimento disponibiliza um espaço exclusivo para oferecer essa experiência divertida com mais privacidade. Idealizado pelo casal Paulo Marques e Deborah Paiva, o Canthe Music Club nasceu com o intuito de deixar os clientes confortáveis na hora de soltar a voz. O espaço conta ainda com mesas e palco interativo.
“A minha esposa adora cantar. Sempre que ela ia em um bar eu pedia para 'dar uma palinha’. E na pandemia nós tivemos a ideia de fazer uma karaokê em uma sala. Nos karaokês tradicionais, você demora muito até chegar a sua vez para cantar. Aqui, a pessoa entra e canta quantas músicas conseguir (risos)”, ressaltou Paulo.
A casa funciona todos os dias da semana no esquema de reservas para grupos, com exceção da sexta-feira, que é aberto ao público. A capacidade do espaço é de até 20 pessoas por grupo e o local ainda oferece um cardápio de petiscos e drinks especiais.
Confira uma lista de lugares com karaokês na Grande Vitoria:
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