Dudu está na faixa “Quando eu te chamar”, de DJ Ramon. Crédito: Reprodução/Instagram/@dudumc/@ellenfotografias_
Do trap ao gospel, o “Tocou, Pocou” traz semanalmente diversos estilos musicais para você, caro leitor, conhecer e apertar o play. Nesta semana, vamos conhecer as faixas “Camomila”, do duo Lambuza, “Quando eu te chamar”, de DJ Ramon com o capixaba Dudu MC e Luiz Lins, “Outro Patamar”, de João Dente e Kayonavoz, e “Providência”, do cantor Rodrigo Euzébio.
“CAMOMILA” - LAMBUZA
O “Tocou, Pocou” desta semana começa com “Camomila”, primeiro single da banda capixaba Lambuza. Com referências do mainstream pop mundial, a nova faixa de trabalho do duo também traz um toque de MPB. A Lambuza surgiu neste ano e é composta por Jonathan Caputo (vocalista, guitarrista e compositor) e Bernardo Cantele (baixista, tecladista e produtor musical).
“QUANDO EU TE CHAMAR” - DJ RAMON, DUDU E LUIZ LINS
Com vocais do capixaba Dudu MC, o “Tocou, Pocou” traz a nova faixa de trabalho do DJ Ramon, com “Quando eu te chamar”. A música, que leva batidas envolventes de funk, ainda conta com a participação do artista Luiz Lins. A canção foi lançada no final do mês passado. Confira abaixo.
“OUTRO PATAMAR” - JOÃO DENTE FEAT. KAYONAVOZ
No melhor do estilo trap funk, o próximo lançamento do quadro musical de HZ é “Outro Patamar”. A faixa é um feat entre os artistas João Dente e Kayonavoz e conta até com um videoclipe em preto e branco e uma estética social. O single tem produção musical assinada por Batata Beats, fotografia de Flavio Nunes e direção de Alley.
“PROVIDÊNCIA” - RODRIGO EUZÉBIO
Seguindo, vamos para a canção “Providência”, do cantor Rodrigo Euzébio. Morador de Cariacica, ele começou a cantar na igreja local e, aos 15 anos, lançou seu primeiro álbum. Desde então, construiu uma carreira de sucesso na música gospel. Com uma melodia envolvente e letras profundas, a canção retrata a fé do povo de Israel diante de um desafio aparentemente insuperável.
“A música é uma composição que traz à tona a poderosa narrativa bíblica da passagem do povo hebreu pelo Mar Vermelho. As estrofes evocam imagens vívidas do momento em que as águas foram divididas e o povo caminhou em terra seca, simbolizando não apenas um milagre, mas também a esperança e a libertação”, destaca Euzébio.
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