Celso, conhecido como Palhaço Moroco, se apresenta no Cirque Amar em Vitória. Crédito: Instagram/Reprodução
Impossível não se recordar de algum palhaço que tenha marcado a infância. Desde o memorável Bozo até palhaços modernos como Patati e Patatá, é inegável o quanto esses artistas resistem e levam felicidade através de sua arte. Os palhaços são os verdadeiros mestres do humor que atravessam gerações com seu trabalho.
Domingo (10) é comemorado o Dia do Palhaço, para homenagear esses profissionais que ficaram populares através de suas participações em circos. E para celebrar esse dia, HZ conversou com o argentino Moroco Stevanovich, que atua na profissão desde os quatro anos de idade e atualmente se apresenta no Cirque Amar, em Vitória.
"Comecei desde pequenininho, com quatro anos de idade eu já fazia as apresentações de palhaços junto ao meu pai"
Moroco Stevanovich
Sobre viver dessa arte em tempos modernos, Moroco conta que a situação se tornou ainda mais complicada com os dispositivos eletrônicos como videogames, televisão e cinemas. "Mas o circo continua vivo, o circo é a mãe de todas as artes." disse o artista, e acrescenta que é necessário sempre se reinventar com o passar do tempo.
Além das performances, todas as produções e as maquiagens artísticas são feitas pelo próprio palhaço. Perguntado sobre o lifestyle e correria de um artista circense, Moroco diz ser maravilhoso estar em vários lugares. "São vários países, várias culturas e como eu vou junto com minha família, é muito bom colecionar esses momentos" conclui Celso.
A apresentação mais especial foi quando a minha filhinha de quatro anos de idade repetiu o que eu fiz com quatro anos de idade. Ela entrou comigo fazendo uma apresentação e foi assim, passando de geração para geração. Com certeza esse momento foi muito especial!
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