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Publicado em 19 de agosto de 2024 às 13:00
A tradicional festa Pomitafro, maior festival de integração étnico-cultural da Região Sudeste, chega à sua 35ª edição nos dias 30 de agosto a 1º de setembro, no Parque de Festa em Nova Munique, Vila Pavão. Com uma programação diversificada que celebra a rica herança étnica da cidade, a expectativa é de que cerca de 40 mil pessoas participem do evento, oferecendo uma experiência única de integração cultural.
A Pomitafro, criada pelos professores do Centro de Integração de Educação Rural /CIER em 1989, é uma homenagem às três principais etnias que contribuíram para a formação cultural de Vila Pavão: Pomeranos, Italianos e Afro-brasileiros. Durante a festa, o centro da cidade se transforma em um grande palco de manifestações culturais, com as famosas "Esquinas Culturais" onde se apresentam grupos de danças folclóricas, bandas, rodas de capoeira, e tocadores de concertina.
Um dos momentos mais esperados é a carretela, que percorre as ruas com a distribuição de bebidas típicas de cada etnia – chope na ala pomerana, vinho na ala italiana e caipirinha na ala afro-brasileira.
Este ano, a Pomitafro também contará com uma programação especial de shows, incluindo a apresentação da dupla Antony e Gabriel, que encerra a festa no domingo, 1º de setembro. Além disso, o festival de danças folclóricas contará com mais de 20 grupos para se apresentarem, celebrando a diversidade cultural que é marca registrada do evento.
Em comemoração aos 35 anos do movimento cultural que deu origem à Pomitafro, haverá uma exposição especial. A mostra, intitulada "Pomitafro: 35 Anos de Cultura", acontecerá de 27 a 31 de agosto, das 8h às 16h, no Auditório Anton Fleischmann, na Praça do Colono.
A exposição reunirá fotos, vídeos e objetos históricos que retratam a trajetória da Pomitafro, proporcionando ao público uma oportunidade de conhecer mais a fundo a história do evento e sua importância para a identidade cultural de Vila Pavão. A exposição é uma viagem no tempo, mostrando como a festa evoluiu ao longo das décadas e como ela se tornou um símbolo de resistência e valorização das raízes culturais da região.
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