Festival de Alegre começou a ser realizado por jovens da cidade nos anos 1980. Crédito: José Carlos Oliveira
Contando os minutos para começar a 28ª edição do Festival de Alegre, moradores da cidade do Sul do Estado contaram a "HZ" histórias pessoais marcantes que aconteceram em suas vidas durante o evento, que acontece de quinta (8) a sábado (10), com expectativa de receber cerca de 45 mil pessoas.
A escrivã Fernanda Guimarães participou da primeira edição do festival e, desde então, vivenciou todas as outras. "Tinha 15 anos e, a princípio, minha mãe não me deixou ir. Pedi para meu pai e ele deixou. (O festival) Era lá no Campo do Rio Branco e a gente ia a pé. Se chovesse era lama, se não, era poeira, mas era maravilhoso”, brincou a alegrense, em entrevista à TV Gazeta Sul.
A festa começou em 1980. A ideia partiu de grupos de jovens da cidade que queriam aproximar a população e a comunidade acadêmica das universidades locais por meio da música, além de incentivar a produção cultural capixaba e revelar novos talentos.
Na época, compositores competiam por um prêmio em dinheiro, período em que a microempreendedora Jussara Siqueira participava da organização. "Nesse primeiro festival, cerca de 3,5 mil pessoas participaram e a música popular foi 'Lero, Lero', de Carlos Bona", ressaltou.
Em 2023, temporada em que o festival retorna após oito anos de hiato, as competições musicais também voltaram. A cantora Dávila Leal foi uma das atrações regionais escolhidas para se apresentar. "A gente tá abrindo o festival, então é uma expectativa melhor ainda, principalmente para quem é de casa. Tem o seu valor", acredita. "HZ" aposta em seu sucesso, Dávila!
Festival de Alegre em 2012. Crédito: Arquivo/A Gazeta
Se você notou alguma informação incorreta em nosso conteúdo, clique no botão e nos avise, para que possamos corrigi-la o mais rápido o possível