Festival Movimento Cidade exibe filmes em telão gigante com programação gratuita

Com telão de 15x8 metros, festival promove inclusão e diversidade com exibições cinematográficas gratuitas no Parque Prainha

Movimento Cidade deve exibir seus filme em uma tela gigante no Centro Cultural Carmélia

Movimento Cidade exibirá filmes em uma tela gigante na Prainha. Crédito: Vans Bumbeers/MC

Festival Movimento Cidade chega à sua sexta edição, trazendo uma programação diversificada para o Parque Prainha, em Vila Velha, entre os dias 16 e 18 de agosto. Neste ano, o evento se destaca com a exibição de 20 filmes em um telão de 15x8 metros, tudo de graça para o público.

Com o tema “O Incrível Mundo Além do Sudeste”, o MC oferece uma agenda inclusiva, acessível e gratuita, visando engajar especialmente o público jovem e periférico. As oficinas formativas do MC.Lab, que ocorrem de 05 a 09 de agosto, prometem enriquecer ainda mais a experiência dos participantes.

Desde sua criação em 2018, o MC se consolidou como o maior festival de artes integradas do Espírito Santo. "Sentimos que o festival representa algo que o público sempre quis: uma conexão com um evento plural que traz arte, música, cinema, e batalhas urbanas, de forma gratuita e inclusiva", afirma a diretora Luísa Costa. 

Show do Emicida no Festival Movimento Cidade na noite de sábado, 20

Festival Movimento Cidade reúne  arte, música e cinema. Crédito: Fernando Madeira

Além das exibições cinematográficas, o evento contará com diversas batalhas, intervenções artísticas e exposições, como a Galeria Croma, a exposição ‘Olha a Cidade: Prainha’ e a instalação artística ‘Planetas Brasileiros’. A programação musical inclui artistas renomados como Marina Sena, Silva, Dona Onete, Criolo, Tasha e Tracie, Don L, Tuyo, Vandal de Verdade, Kaê Guajajara, Boogarins, Alaídenegão e Banda Eddie.

A Escola de Produção Cultural, a Escola de Danças Urbanas - Imersão Ballroom e a Escola de Videoarte são algumas das iniciativas formativas que fazem parte do festival, incentivando a economia criativa local e destacando a diversidade das manifestações artísticas das periferias.

"O mundo que a gente te convida a entrar é de mangue, de carimbó, de rap, trap, samba, pagode. De música brasileira retratada como um fragmento de sua imensidão, que fala daqui e de lá, de longe e de perto, de história, presente e futuro. Já diziam, longe é um lugar que não existe", diz Júlia Aguiar, curadora dos shows musicais. Para 2024, o MC propõe uma jornada que explora as diversas culturas do Brasil, destacando narrativas e identidades de cada região por meio de um intercâmbio entre artistas de todo o país.

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