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Publicado em 27 de agosto de 2024 às 17:00
A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 28 e 29 de agosto, às 20h, no palco do Teatro Sesc Glória, suas tradicionais séries Pré-Estreia e Concertos Sinfônicos, com obras do italiano Gioacchino Rossini, do brasileiro Marcelo Rauta e do russo Nikolai Rimsky-Korsakov, com a peça “Sherazade”.
As duas apresentações contam com a regência do maestro Helder Trefzger e solo do spalla da Oses, Diego Adinolfi. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Sesc Glória e também pelo site do teatro. Os valores custam entre R$ 20 (inteira), R$ 13 (conveniado), R$ 15 (comerciante), R$ 10 (meia-entrada e comerciário) e R$ 10 + 1kg de alimento (meia solidária).
A ópera Guilherme Tell foi escrita em 1829 pelo compositor italiano Gioachino Rossini (1792-1868) e tem como protagonista o personagem-título, herói nacional suíço. A abertura inicialmente remete à tranquilidade da vida nos Alpes, com um plangente solo de violoncelos.
Após uma tempestade, uma melodia tocada pelo corne-inglês e depois repetida pela flauta nos leva novamente à paisagem idílica da Suíça até que, no seu trecho final, após uma fanfarra tocada por trompetes e trompas, temos a famosa cavalgada dos soldados suíços, sob a liderança de Guilherme Tell.
O compositor capixaba Marcelo Rauta (1981) escreveu uma série de oito obras intituladas Villalobianas, frutos de uma pesquisa sobre os procedimentos composicionais de Villa-Lobos e das influências recebidas por ele dos compositores modernistas de sua época. Rauta, assim como fez Villa-Lobos nas suas Bachianas Brasileiras, escreveu para diferentes formações, tanto camerísticas quanto orquestrais.
Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908), compositor russo, é considerado um mestre da orquestração. Foi membro do Grupo dos Cinco, que reunia defensores de um estilo nacionalista da música clássica, aliando canções e tradições folclóricas russas a elementos exóticos (ritmicos, melódicos e harmônicos).
A suíte sinfônica Scheherazade foi composta em 1888, inspirada no livro “As mil e uma noites” e se destaca pelo colorido da orquestração e pela presença de elementos orientais, presentes na história da Rússia Oriental. Ela divide-se em quatro partes: “O mar e o navio de Simbad”; “A história do Príncipe Kalender”; “O jovem príncipe e a princesa”; e “Festa em Bagdá”.
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