"Divertida Mente 2" arrecada mais de US$ 1 bilhão e já é a maior bilheteria do ano

Primeiro longa a fazer mais de US$ 100 milhões na estreia desde "Barbie", animação já excede os números do primeiro filme

Em Divertida Mente 2, Vergonha (rosa), Ansiedade (laranja), Inveja (verde) e Tédio (azul) viram protagonistas Em Divertida Mente 2, Vergonha (rosa), Ansiedade (laranja), Inveja (verde) e Tédio (azul) viram protagonistas

Em Divertida Mente 2, Vergonha (rosa), Ansiedade (laranja), Inveja (verde) e Tédio (azul) viram protagonistas Em Divertida Mente 2, Vergonha (rosa), Ansiedade (laranja), Inveja (verde) e Tédio (azul) viram protagonistas . Crédito: Disney

Superando "Duna: Parte 2", "Divertida Mente 2" se tornou o primeiro filme do ano a superar US$ 1 bilhão de dólares em bilheteria pelo mundo, além de ser a animação que mais rápido bateu essa marca na história. Em 19 dias em cartaz, o filme arrecadou US$ 469 milhões na América do Norte, além de US$ 545 milhões mundo afora.

A soma já superou também os números do primeiro filme da franquia, que arrecadou US$ 859 milhões em 2015, quando foi lançado. "Divertida Mente 2" também é o primeiro filme a fazer mais de US$ 100 milhões na semana de estreia desde "Barbie", em julho do ano passado, além de se firmar como a 19ª animação mais assistida da história.

No novo filme da franquia, Riley chega à puberdade e se depara com novas emoções: ansiedade, a protagonista da nova trama, mas ainda vergonha, inveja e tédio, emoções que oprimem as que já existiam no primeiro filme (Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho) e muda a personalidade da menina —Riley perde a autoconfiança, o que a leva a atropelar seus princípios no desespero de entrar para o time de hóquei de seus sonhos.

Além dessas novas emoções, a sequência ainda traria outras duas, Humilhação e Culpa, que acabaram ficando de fora da trama, como revelou a roteirisata Meg LeFauve ao site americano Comic Book.

"Conversamos com muitos especialistas e, por um bom tempo, tentamos ter a Vergonha e a Culpa no filme. Vergonha sendo mais auto-ódio, aquela coisa que te ataca, enquanto a culpa é sobre assumir responsabilidade e é um comportamento, não quem você é", disse a roteirista, lembrando que a equipe decidiu por focar na Ansiedade. "Nunca encaixou completamente, começou a bifurcar demais a história. Foi uma coisa que exploramos e que não sentimos ser frutífera para esta versão."

Segundo LeFauve, mesmo que ambas as emoções não se tornaram personagens, elas de certa forma ainda permeiam o filme. "Todos temos aquele crítico de auto-ódio em nossa cabeça, e conseguimos explorar um pouco disso com as projeções e como a Ansiedade pode começar a fazer isso com você."

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