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Publicado em 8 de novembro de 2021 às 16:34
O Cine.Ema - Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo anunciou, na última sexta-feira (5), os vencedores da 7ª Mostra Nacional Competitiva. O documentário "Meu Arado, Feminino" foi o grande vencedor pelo júri estudantil e ficou em primeiro lugar pelo júri de professores.
A segunda posição ficou com "Taxa de retorno", de de Matheus Vieira, e o terceiro lugar foi de "Finado Taquari". Os prêmios para as produções somam R$ 4 mil. Ao todo, 13 curtas-metragens de questões socioambientais fizeram parte da 7ª Mostra Competitiva Nacional Cine.Ema, que segue em exibição totalmente gratuita até 5 de dezembro no site cineema.com.br.
Em Meu Arado, Feminino (MG/ES), da diretora Marina Polidoro, mulheres campesinas apresentarem narrativas que perpassam pela pluralidade de vivências femininas. São discursos que nos mostram a beleza e realidade de cada protagonista e o respeito que elas têm com a terra, bem como a importância de suas lutas.
Já "Taxa de retorno" mostra a história da comunidade São Pedro, povoado de Minas Gerais, que sofreu mudanças radicais com a chegada da mineração. Por fim, 'Finado Taquari', retrata a central o assoreamento dos rios, sobretudo o do Taquari. Ambos são documentários originados do estado de São Paulo. As obras possuem até 26 minutos e foram produzidas a partir de 2019 nos gêneros ficção, animação e documentário.
O júri de professores foi composto por 30 profissionais das Regiões das Montanhas Capixabas, do Frade e a Freira e de Aracruz, onde o festival realiza ações presenciais de Educação Ambiental em 2021. Já o júri estudantil, é de alunos de escolas públicas, municipais e estaduais, pertencentes também a essas localidades.
A curadoria dos filmes foi formada pela realizadora audiovisual e mestra em Comunicação e Territorialidades pela Ufes, Ursula Dart, pela doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e Idealizadora da Rede Latino Americana de Cinema Ambiental, Solange Alboreda, pela doutora em Comunicação pela Uerj e documentarista, Tetê Mattos e pelo doutor pela Universidade Católica de Louvain e membro honorário da Academia Nacional de Educação Ambiental do México, Marcos Reigota.
*Com informações da assessoria do Cine.Ema
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