Publicado em 14 de janeiro de 2025 às 05:00
Nos últimos meses, diversas marcas de azeite foram proibidas no Brasil pelo Ministério da Agricultura e tiveram que retirar seus lotes das prateleiras dos mercados. Grande parte delas foi considerada imprópria para consumo pelo fato de o produto ter sido misturado com óleos vegetais de qualidade inferior ou terem fabricação desconhecida. >
Há também casos de azeites produzidos em ambientes clandestinos e com más condições de higiene, representando um grande perigo para a saúde dos consumidores. >
Em caso de adulteração, dependendo da substância utilizada na mistura, os riscos vão desde reações alérgicas até casos de infecções gastrointestinais mais graves, passando por exposição prolongada a metais pesados.>
O azeite, principalmente o extravirgem, é conhecido por suas propriedades antioxidantes e por conter vitaminas A e E em sua composição, além de ferro e cálcio, e quando misturado, dificilmente tem essas propriedades preservadas. >
Apesar de mercados e outros comércios serem notificados para retirar os produtos contaminados de circulação, alguns podem passar despercebidos. Por isso, é importante que o consumidor esteja atento às adulterações para evitar cair em fraudes. Veja abaixo algumas dicas: >
Os cuidados citados acima devem ser tomados pelos consumidores, mas as indústrias têm um papel fundamental na garantia de qualidade desses produtos. >
Testes devem ser feitos ainda na etapa de produção, a fim de garantir que os alimentos não sejam contaminados por bactérias e outros microrganismos ou misturados com outros óleos e itens não indicados para consumo. >
A testagem é também uma forma de garantir transparência e fiscalização em toda a cadeia de produção, priorizando a saúde do consumidor e a integridade da marca. >
Com informações da assessoria de imprensa da Kasvi, empresa brasileira de soluções em pesquisa e análise de alimentos. >
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