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Publicado em 25 de setembro de 2023 às 08:00
A base é o item principal para uma maquiagem bem-feita. Afinal, como o próprio nome diz, ela é a base. Sem uma pele bem-preparada, nem o melhor pó ou a melhor sombra tem boa fixação. Além disso, o item ajuda a cobrir imperfeições e dá outra textura à pele.
Hoje, o mercado oferece uma variedade imensa de bases: em pó, líquida, em musse, cremosa, entre outras. Mas sempre fica a dúvida: como escolher a certa? Por isso, Eri Nascimento, docente da área de beleza do Senac São Paulo, explica como escolher a textura ideal conforme o tipo de pele. Veja!
Tem uma textura mais fácil de ser aplicada, podemos utilizar uma esponja ou um pincel para melhor absorção. É indicada para peles secas ou normais.
Tem uma textura diferente da líquida, é mais densa. Ela ajuda a corrigir imperfeições e sinais da idade mais facilmente. É indicada para peles secas e normais. Cuidado: se não for aplicada corretamente, o efeito na pele pode ficar pesado.
Seu efeito é mais leve e delicado, não tem uma cobertura tão potente. É indicada para pele oleosa, por ser livre de óleo e manter um efeito matte.
Possui a vantagem de ser usada como base ou corretivo. Com ótima cobertura, é indicada para pele normal e seca. Assim como a cremosa, quando não aplicada corretamente, pode dar um efeito pesado à pele.
É recomendada para todos os tipos de pele. Proporciona o efeito do pó, mas a textura da base dá o efeito matte mais opaco à pele. Contém boa cobertura. Cuidado: em peles mais maduras, essa base pode destacar as linhas de expressão.
É indicada para pele oleosa ou mista. Não apresenta uma cobertura tão eficiente quanto as demais. Seu efeito é opaco, o que a torna semelhante ao pó compacto. É uma ótima opção para o dia a dia, mas não faz grandes correções.
Dá um efeito leve à make, assim como a base em musse, e proporciona um cobrimento não muito potente. Para aplicá-la, deve-se tomar cuidado para ter um efeito uniforme, usando uma esponja ou um pincel para facilitar. Não é recomendada para pele oleosa.
O mais indicado é testar na pele do próprio rosto. Não é recomendável testar na mão, como muitas pessoas costumam fazer. É preciso se atentar à diferença com o tom do pescoço, inclusive. Esse processo deve ser feito para todos os tipos de peles.
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