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Publicado em 16 de março de 2023 às 11:49
Os municípios de Mimoso do Sul e Muqui, no Sul do Espírito Santo, ganharam um reforço no turismo. As cidades agora fazem parte de uma nova rota turística criada recentemente: a rota dos caminhos históricos.
Essa é uma boa programação para quem gosta de história, cultura, diversão e tranquilidade. O chamariz está no verde e nos sítios históricos que compõem a região, com opções de lazer para todas as idades.
Em Mimoso do Sul, o ponto principal da rota está no distrito de São Pedro do Itabapoana, um lugarejo tranquilo e com aproximadamente 1,3 mil habitantes. Cheio de história, o local também é conhecido como terra da sanfona e da viola. Um dos pontos mais marcantes no distrito é onde fica o calçamento em pé-de-moleque, raro de se encontrar pelo Brasil.
Para o pecuarista Gilberto Braga Machado, a rota tem grande importância e é uma honra para os moradores. “O turismo aliado à questão cultural, é a história do município”, falou.
A pousada “Canto da Roça”, na localidade de Santa Marta, é outro atrativo da rota para os turistas. “A gente começou a trabalhar recebendo pessoas para passar o dia. Com o tempo a gente vai melhorando e vai percebendo novas alternativas. E a gente observou que caberia trabalhar com pousada”, explicou a proprietária do local, Vânia Araújo.
A rota Caminhos Históricos termina no município vizinho. Afinal, Muqui é o maior sítio histórico do Espírito Santo. Segundo a presidente da Instância de Governança do Vale do Café, Helen Lima, há muitas atrações para serem admiradas.
“Há casas belíssimas do tempo áureo do café, então vale a pena vir conhecer. Algumas casas recebem turistas para visitação, outras recebem para café da manhã, café da tarde. E tem a igreja que já foi considerada a igreja mais bonita do Espírito Santo”, apontou Helen.
Para os turistas, essa também é uma oportunidade de aproveitar o tempo livre com o que há de melhor na cultura e gastronomia capixaba. “Achei lindo, rústico, a comida é deliciosa, muito joia”, disse a aposentada que estava visitando o lugar Manzinha de Souza.
Um dos marcos da rota é o mercado regional. Por aqui há doces de diferentes tipos e plantas. ”A gente está vendo que essa cadeia tem que ser uma engrenagem, todo mundo faz um pouquinho e a gente tem um resultado belíssimo no final”, concluiu Helen.
Com informações da TV Gazeta Sul.
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