MC Guimê. Crédito: Instagram/@mcguime
Considerando os quatro processos em andamento no site do Tribunal de Justiça de São Paulo, a dívida de MC Guimê pode somar R$ 3,1 milhões, segundo informações do portal Splash, do UOL. Com isso, os cachês e prêmios que o brother receber durante o BBB23 estão penhorados.
Confira os processos ativos contra o cantor:
1. IMÓVEL DE LUXO
Segundo o Uol, o processo de maior valor envolvendo o nome do cantor é o de um imóvel em Alphaville, em Santana de Paranaíba, São Paulo, comprado por ele em 2016. Dois empresários cobram uma dívida de R$2,9 milhões pela quebra de contrato por parte de Guimê, que teria deixado de pagar R$ 777 mil após adquirir o imóvel. Os credores teriam entrado na Justiça e pedido rescisão do contrato e pagamento de indenização por fruição.
Para a Justiça, Guimê afirmou que "deixou de honrar com as parcelas do contrato" porque os empresários não teriam entregado o imóvel com as reformas combinadas.
2. CARTÃO DE CRÉDITO
Outro processo aberto contra o cantor e apontado pelo portal é movido pelo banco Bradesco, por uma dívida de cartão de crédito. O valor que hoje chega a R$ 126,7 mil começou com o valor inicial de R$ 74,8 mil. Em 2020, o cantor foi derrotado na Justiça.
A defesa de Guimê teria solicitado a impugnação dos cálculos em novembro de 2022. A ação permanece em aberto.
3. FÃ INDENIZADO
Outro processo citado pelo portal trata-se de uma indenização solicitada por um fã que teria levado um soco do segurança do cantor ao tentar tirar uma foto com Guimê, em 2014. O músico foi condenado a pagar R$ 10 mil, o valor solicitado pelo fã, inicialmente, era de R$ 37,4 mil.
MC Guimê teria argumentado que o segurança não foi contratado por ele, e sim pela produtora do show, mas a Justiça rejeitou a argumentação.
O hotel onde foi realizado o show, em Agudos. São Paulo, também foi condenado a pagar uma indenização de R$ 2 mil ao fã.
4. COBRANÇA DE TRANSPORTADORA
Em 2019, uma transportadora de turismo entrou na Justiça contra Guimê, cobrando o valor de R$ 118,5 mil por serviços prestados. As produtoras Máximo e Trakilandia Records também foram processadas, sendo essa última condenada a pagar R$ 53 mil. A Justiça acatou o argumento da defesa de Guimê de que o cantor não teria relação com o acordo feito pela transportadora.
A autora do processo recorreu e o caso será avaliado em segunda instância.
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