Carla Diaz relembra diagnóstico do câncer: 'Morrer tão nova'

Dois anos depois do diagnóstico, atriz conta que tudo começou com a persistência de refluxos após suas refeições

Publicado em 04/07/2022 às 10h44
Carla Diaz

Carla Diaz . Crédito: Instagram/@carladiaz

No último sábado, 2, Carla Diaz usou suas redes sociais para contar que completou dois anos desde que ela descobriu o diagnóstico de câncer de tireóide. A atriz publicou um longo texto em seu perfil no Instagram e emocionou seus seguidores.

"Há exatamente 2 anos eu descobria um câncer. Num período de pandemia, onde todos estavam preocupados e confinados dentro de suas casas. Podem imaginar o quão difícil foi, né? Do nada me tornei grupo de risco, tive que ter forças não só para passar por um câncer e pelo peso que essa doença já acompanha, mas também para me cuidar e fazer o tratamento com eficácia", escreveu logo no início da publicação.

A ex-BBB contou que um dos primeiros sintomas que surgiram foram os refluxos frequentes e que isso a fez buscar um médico.

"Graças a um refluxo, procurei um médico e obtive o diagnóstico precoce. Era uma sensação horrível, após o jantar parecia que tinha alguém me enforcando e eu não sabia explicar de fato o que estava sentindo. Com a persistência dessa sensação, começamos a investigar. Marquei exames com a minha ginecologista e jamais imaginava que o que viria pela frente eram infinitas consultas e dias de aflição", explicou.

Hoje curada da doença após ter feito cirurgia e tratamentos com médicos especializados, Carla Diaz disse que teve medo de morrer tão nova. "Era horrível não saber o que o me aguardava, a incerteza, o medo, a agonia, e a preocupação… Eu me perguntava: 'Será que vou morrer tão nova?'. Afinal, quem espera um câncer aos 29 anos? Depois de tantas incertezas e biópsias, recebemos o tão indesejado 'sim'. Sim, era câncer de tireoide", relembrou.

Carla contou a luta começou que depois do diagnóstico e ela precisou passar por diversas consultas até chegar o dia da cirurgia: "Agradeço todos os dias por ter passado por médicos incríveis, que foram anjos na minha vida".

"A lembrança mais forte do dia da cirurgia, foi o despertar. No qual, só soube olhar para minha mãe e perguntar se eu estava viva. Sim, viva e curada!", lembrou.

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