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Publicado em 5 de setembro de 2024 às 16:47
Gusttavo Lima se manifestou pela primeira vez após a notícia de que um avião registrado em seu nome foi apreendido na Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra nesta quarta-feira (9).
Gusttavo afirmou que o avião foi vendido no ano passado e "não tem nada a ver com isso". "Disseram por aí que meu avião foi 'preso'. Eu não tenho nada a ver com isso, me [deixem] fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado."
"Honra e honestidade foram as únicas coisas que tive na minha vida, e isso não se negocia", disse Gusttavo Lima.
O músico, que está comemorando seu aniversário em um iate na Grécia, reclamou de ser envolvido em problemas em um momento de descanso. "Estou recebendo muitas mensagens de carinho, mas também tô recebendo problema. O 'bebê' não pode ter uma semana de descanso", disse. Entre os convidados de sua festa está o ministro do STF Nunes Marques.
Segundo documentação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o avião é da Balada Eventos e Produções LTDA, empresa de Gusttavo Lima. A assessoria do músico afirmou ao colunista de Splash Lucas Pasin que a aeronave foi vendida e está em processo de transferência. Veja a íntegra da nota abaixo:
"A BALADA EVENTOS por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC para a empresa J.M.J Participações. Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão. "
A coluna apurou que o jato (PR-TEN), modelo 560XL tem valor médio de R$ 35 milhões. Ele foi apreendido em Jundiaí, interior de São Paulo, e levado para um hangar em Barueri. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo se manifestou sobre a apreensão em nota.
"Em Barueri, na Grande São Paulo, a Polícia Civil apreendeu um carro de luxo em um condomínio de alto padrão. Em Jundiaí, no interior paulista, uma aeronave foi recolhida pelos agentes. As investigações conduzidas pela Polícia Civil de Pernambuco tiveram início em 2023."
Conforme o inquérito, a quadrilha usava várias empresas de eventos, publicidades, casas de câmbio, seguros e outras para lavagem de dinheiro feita por meio de depósitos e transações bancárias."
"A Polícia Civil informou que foram sequestrados bens e solicitado o bloqueio de ativos financeiros no valor de R$ 2,1 bilhões dos investigados."
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