Cantor Liam Payne morreu neste mês, na Argentina. Crédito: Reprodução/Instagram
A 'cocaína rosa', coquetel de drogas encontrado na autópsia de Liam Payne, de 31 anos, também é citada com destaque em um dos processo contra Sean 'Diddy' Combs, de 54.
O 'produto' em questão nada mais é que uma mistura de cetamina, metanfetamina e ecstasy. Forte corante rosa e aromatizador de morango costumam ser incluídos na receita, feita para ser visualmente atrativa -e, curiosamente, sem incluir a cocaína real como um de seus 'ingredientes'.
Um dos processos contra Diddy menciona a cocaína rosa como uma das drogas favoritas de Diddy. Segundo o portal TMZ, sua ex-namorada, Yung Miami, 30, teria se encarregado algumas vezes de buscar doses do coquetel em Miami e transportá-lo até o rapper, por meio de um jato particular.
A aficção de Diddy pela substância seria tamanha a ponto de ele obrigar todos os seus funcionários a dispor constantemente de doses dela para seu consumo. "Era exigido que todos os funcionários -do mordomo, do chef às empregadas domésticas- andassem por aí com uma bolsa ou pochete cheia de cocaína, GHB, ecstasy, balas de maconha e tuci [cocaína rosa]. Era importante [o empregado] ter o 'medicamento escolhido' pelo Sr. Combs imediatamente pronto quando ele o solicitasse", afirma o relatório do processo.
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