Antonio Cara de Sapato: lutador processa Globo na Justiça e pede R$ 50 mil por informações sobre suposto namoro com Amanda Meirelles - Divulgação/TV Globo. Crédito: Divulgação/TV Globo
Participante do BBB 23, o lutador Cara de Sapato está processando a Globo. A ação não tem a ver com a expulsão dele do reality show por suposta importunação sexual à mexicana Dania Mendez, que estava visitando o programa. Na verdade, ele reclama de veículos do grupo por terem noticiado um suposto relacionamento com Amanda Meirelles, vencedora da edição que ele integrou.
A reportagem teve acesso aos autos do processo, que corre na 28ª Vara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). Procurada, a defesa de Cara de Sapato não respondeu até a última atualização deste texto. A Globo afirma que não comenta casos judiciais.
O lutador alega que foi surpreendido quando veículos da Globo informaram que ele teria terminado um relacionamento com Amanda em agosto do ano passado. As publicações diziam que os dois ex-BBBs haviam mantido o relacionamento em segredo após sair do reality show.
Dentro do programa, Cara de Sapato de fato se aproximou de Amanda, o que criou uma base de fãs chamada DocShoes. Os dois, porém, foram apenas amigos dentro do reality show e sempre afirmaram ter continuado assim depois que deixaram a atração.
Quando o suposto fim de namoro foi noticiado, Cara de Sapato publicou um vídeo em suas redes sociais para desmentir que tivesse um relacionamento com Amanda. O vídeo foi anexado aos autos do processo.
Na ação, o lutador reafirma que jamais teve qualquer relacionamento romântico com a colega. Por isso, ele pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais e uma retratação nos mesmos veículos da Globo que publicaram a informação, que segundo ele é falsa.
Em sua defesa nos autos do processo, a Globo afirma que o pedido de indenização é "descabido" e fora da realidade. Além disso, defende que a informação era de importância, por se tratarem de duas figuras públicas.
Ainda não há uma data para o julgamento da ação. Antes, a Justiça do Rio deve marcar uma audiência para tentar uma conciliação entre as partes.
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