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Justiça proíbe música de Adele após suposto plágio

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve válida decisão que determina a retirada de "Million Years Ago" das plataformas digitais

Publicado em 13 de janeiro de 2025 às 18:46

Adele para o BRIT Awards de 2022, em Londres
Adele é processada por suposto plágio da canção "Mulheres" Crédito: Shutterstock

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) manteve a proibição da utilização, reprodução, edição, distribuição e comercialização da música "Million Years Ago", de Adele, 36, sem a autorização do cantor e compositor Toninho Geraes, 62.

Toninho Geraes abriu um processo de direitos autorais contra Adele, o produtor Greg Kurstin, a gravadora XL Recordings e a distribuidora Universal Music por suposto plágio da canção "Mulheres". O brasileiro pede uma indenização de R$ 1 milhão.

O TJRJ manteve válida uma decisão de dezembro de 2024, que determinou a retirada de "Million Years Ago" das plataformas digitais. Além de suspender a música, o juiz fixou uma multa de R$ 50 mil por ato de descumprimento.

No início de janeiro, os advogados de Toninho abriram uma queixa-crime por falsidade ideológica e documental contra Adele, Kurstin e as gravadoras. Segundo o time jurídico, a procuração apresentada pelos advogados dos réus continha "irregularidades" -como "rasuras e entrelinhas inseridas à mão".

Procurada pela reportagem, a assessoria de Toninho Geraes ainda não se pronunciou sobre o assunto. Caso haja retorno, a nota será atualizada.

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