Publicado em 11 de dezembro de 2021 às 09:58
A empresária e socialite Kim Kardashian West, 40, entrou com um pedido para ser legalmente solteira e ter seu nome de solteira restaurado enquanto prossegue o processo de divórcio do rapper Kanye West, 44.
Kim apresentou os documentos legais nesta sexta-feira (10) com o pedido que a tornaria legalmente uma mulher solteira se for assinado por um juiz, de acordo com o TMZ. Horas antes West havia pedido para ela reatar o casamento.
Apesar de Kim ter seus negócios como KKW Beauty e KKW fragrance usando suas iniciais de casada, ela está mais interessada em ter seu nome de solteira restaurado, o que significa abandonar o sobrenome West.
O movimento legal é basicamente pedir ao juiz que separe as questões de custódia dos filhos, propriedade e implicações financeiras do estado civil real. Ela contratou a advogada Laura Wasser, que trabalhou com muitos outros clientes famosos.
Mais do que tudo, o pedido permite que qualquer pessoa que esteja se divorciando continue com sua vida sendo solteira e discuta outras questões em um momento diferente.
West ainda não se pronunciou sobre o processo nem mesmo para dizer se sabia dele antes do show em que pediu para Kim voltar para ele. O rapper parecia feliz por se reunir com Drake, 35, nas imagens dos bastidores do show, enquanto eles provavam que sua rixa de anos havia acabado.
O último apelo público para que Kim o aceite de volta não pareceu funcionar. Uma fonte disse à People na sexta-feira que a socialite mudou, mas ela sabe que é difícil para West lidar com isso. Ela também não fica surpresa que ele implore em público para que volte para ele. Ela só está tentando ser respeitosa.
Há algumas semanas, West fez um apelo público semelhante ao dizer que Deus o reunirá com sua ex-esposa Kim, já que ele admitiu que cometeu erros em seu casamento. Ele disse isso enquanto servia refeições na Missão de Ação de Graças de Los Angeles.
Kim e West se casaram no Forte di Belvedere em Florença, em 2014. Kim pediu o divórcio em fevereiro deste ano e a custódia legal e física conjunta de seus quatro filhos pequenos. Foi alegado que nenhum dos dois contestará o acordo pré-nupcial.
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