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Publicado em 4 de junho de 2022 às 08:50
Luísa Sonza, 23 anos, resolveu não ficar calada em nova polêmica envolvendo Danilo Gentili, 41. O apresentador do SBT, mais uma vez, teceu comentários ácidos sobre a cantora. Ele a acusou de que só estaria fazendo sucesso por ter relacionado com um famoso, Whindersson Nunes, e ainda disse que ela ganha dinheiro "mostrando o rabo e rebolando". Luísa se pronunciou no lançamento da sua coleção de moda com a Dailus, na São Paulo Fashion Week, na noite desta sexta-feira (3).
"Acho que cada um está na sua evolução e a evolução é inevitável. Uma hora, as pessoas vão ter que evoluir, se abrir, ver que existe espaço para todo mundo. Tentar ofender é uma forma meio retrógrada de viver. Não consigo nem me conectar muito. Tem certas coisas que não conseguem nem me atingir, porque a pessoa não sabe nem o que está falando", dispara sobre as declarações feitas por Gentili durante sua participação no Planeta Podcast, com os humoristas Oscar Filho e Diogo Portugal na quarta-feira (1).
Luísa ainda classificou as declarações do apresentador como "ego, ignorância e machismo". "Acho que talvez o ego seja uma coisa que destrói muito. Não vale a pena ter. Com humildade, a gente chega em lugares muito maiores. O que eu sinto disso que é ego, ignorância e machismo. E usar o machismo para afagar o próprio ego. Espero que se cuide, se ame e entenda que as coisas não são assim. Por mim, está tudo bem. Eu sei que não tem nada a ver essas coisas", completa.
A cantora relembrou que desde a separação de Whindersson Nunes, em abril de 2020, vive sendo julgada e nunca conseguiu retrucar. Ela ainda lembrou da depressão que teve no ano passado. "Eu também já passei por coisas na minha vida e sei o que elas estão passando, mesmo tentando me ofender. E agora estou bem e, mesmo quando não estava, não cheguei ao ponto de ofender uma pessoa. Se já me sentia mal sem ofender ninguém, imagina quem chega a ofender? Sempre achei isso muito forte", conclui.
Luísa acredita sofrer perseguição por defender o empoderamento feminino. "Sempre fui perseguida pelo machismo. Aconteceram coisas muito loucas na minha vida, que me fizeram entender o machismo estrutural que acontece na nossa sociedade", explica.
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