A atriz e cantora Cindy Mendes, de "Antônia", morreu neste domingo (8). Crédito: Rede Globo
A atriz e cantora Cindy Mendes, conhecida por interpretar a personagem Lena na série "Antônia", da Rede Globo, morreu neste domingo (8).
A notícia foi confirmada pelas cantoras Leilah Moreno, Quelynah e Negra Li, que também protagonizaram o seriado, nas redes sociais. Tata Amaral, diretora da produção, prestou uma homenagem à artista. A causa da morte não foi divulgada.
"Hoje a Cindy descansou e o coração está apertado em dar essa notícia", escreveu Leilah em uma publicação no Instagram. "Sua rima, sua voz, sua interpretação está eternizada no cinema e em nosso coração. Esteja certa que cumpriu seu tempo na terra e fez muita gente feliz", homenageou.
Leilah ainda disse que a cantora era uma 'diva incompreendida e 'pouco reconhecida'", como ela mesma dizia. "Talvez um dia todos ouçam sua arte e conheçam seu valor", completou.
Quelynah disse "não ter palavras para se despedir". "Fizemos, sim, história e você foi parte disso. Você é de muita luz, sim. Agora vai brilhar no céu, minha linda irmã. Você é e será sempre uma Antônia", escreveu.
Negra Li publicou fotos de Cindy. Ela disse que a partida "prematura" da artista pegou a todos de surpresa. "Você foi uma grande artista e trago o melhor de você comigo. Uma pessoa alto astral, inteligente e, apesar de mais nova, sempre tinha algo para compartilhar e ensinar", disse.
Personalidades comentaram nas publicações das cantoras e lamentaram a perda. "Notícia triste demais", escreveu Emicida. Pathy de Jesus se disse surpresa e triste com o anúncio.
Tata Amaral publicou um story com um registro da cantora e agradeceu o talento de Cindy. "Uma estrela brilhou na terra, nos palcos, nas telas e agora foi brilhar no céu. Obrigada por Antônia, Cindy Mendes. Obrigada por tua música, tuas rimas, teu talento", escreveu.
"Antônia" foi ao ar pela Rede Globo entre 2006 e 2007. Continuação do filme homônimo, a série contava a história de quatro amigas de infância, moradoras de Brasilândia, bairro da periferia de São Paulo, que se tornam cantoras de rap. Elas precisam enfrentar o preconceito ao formar o grupo Antônia.
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