Xanddy é o primeiro nome confirmado para o Serra Folia 2023

A 19ª edição da micareta volta em formato indoor; as vendas dos abadás começam em abril

Publicado em 01/04/2023 às 10h32
Xanddy

Xanddy é conhecido por não deixar ninguém parado com os clássicos do pagode baiano. Crédito: Reprodução @Xanddy

O Serra Folia vai voltar em 2023 e já anunciou o primeiro nome da festa: Xanddy. O anúncio foi realizado nesta sexta-feira na rede social do evento. A tradicional 'torcida' que acompanha o baiano desde dos tempos de Harmonia vai poder vibrar com os sucessos do artista. 

Xanddy é conhecido por não deixar ninguém parado com os clássicos do pagode baiano e novos hits, como 'Vamo ou Bora', em parceria com Ivete Sangalo, e 'Desce fazendo coraçãozinho'.

Após quase 10 anos, a micareta retorna em um formato indoor, ou seja, em local fechado, no dia 9 de dezembro, na Serra Sede. É a 19ª edição do evento que já recebeu artistas como Olodum e Araketu. A venda dos abadás, camarotes, lounges e pistas começa em abril.

Fundador do evento, Wellington Cambu se diz animado para o retorno da micareta. A expectativa, segundo ele, é de que a festa receba 5 mil foliões. "Vem gente de todos os lugares do Espírito Santo", comentou.

A escolha por um evento em local fechado se deu por questões de organização e segurança, mas a ideia é retornar com a festa na rua, como costumava ser".

Nós queremos voltar para a rua mas nós não quisemos retornar neste primeiro ano, por questão de programação, de segurança pública, dos moradores e cidade se programarem para a multidão que recebem. Tem que ter uma programação", contou.

RETORNO DO EVENTO

Em uma viagem a Porto Seguro, na Bahia, Cambu se encantou com o "bloco com corda". Quando voltou ao Espírito Santo, tomou a decisão, então, de levar o formato de festa para Serra e foi assim que, em 1996, nasceu o Serra Folia.

"Em 97, foi quando tomou força. Começou a ter trio elétrico e atração nacional. Em 96, comecei vendendo abadá de casa em casa”, conta. Durante 17 anos, a micareta animou o município e os fãs de axé, até parar definitivamente em 2013. Foi a saudade de quem viveu aquela época que mobilizou o produtor de eventos a retomar com o projeto. "Vendemos mil abadás no primeiro ano, depois foi tudo acima de dois mil e quinhentos abadás para uma festa de rua", disse.

Este vídeo pode te interessar

A Gazeta integra o

Saiba mais
Famosos
Viu algum erro?

Se você notou alguma informação incorreta em nosso conteúdo, clique no botão e nos avise, para que possamos corrigi-la o mais rápido o possível