Fazer uma faxina geral no seu guarda-roupa e em outros cômodos da sua casa é libertador. Crédito: Freepik
Muitos médicos e psicanalistas afirmam com convicção que o apego, seja a pessoas, ideias ou coisas, pode prejudicar tanto o bem-estar físico quanto mental.
Vem comigo que lhe mostrarei alguns caminhos para você começar a fazer do desapego um hábito diário.
Faça uma arrumação na casa. Fazer uma faxina geral no seu guarda-roupa e em outros cômodos da sua casa é libertador. Tire um fim de semana para se livrar de tudo que não te serve mais.
Além de investir esse tempo em si mesma, você pode ajudar outras pessoas por meio de doações. Se estiver à procura de dinheiro rápido, também é possível vender esses bens por preços acessíveis!
Conheça seu estilo de vida e livre-se das roupas, bolsas e sapatos que não combinam mais com você.
Ajuste suas finanças. De que adianta gastar X em um mês inteiro se você não consegue ao menos cobrir essa quantia? Pode ser difícil admitir para si que você não pode bancar o estilo de vida que leva hoje; porém, essa é apenas o início da caminhada rumo ao desapego.
Se você está precisando de um extra, por exemplo, por que não organizar um bazar com peças de roupas antigas? Conheça os seus limites e, então, parta daí.
Dê valor às coisas simples. Essa é, talvez, a chave para o sucesso. Aproveitar momentos com a família, amigos e reconhecer o privilégio de possuir condições de vida relativamente boas são ações que podem trazer mais do que economia para você.
A gratidão é um dos sentimentos mais benéficos à saúde emocional. Assim, não se esqueça de que bens materiais não são essenciais à sobrevivência, mas sim as coisas simples que esquecemos muitas vezes de enxergar.
Guarde o que tiver valor emocional. Não é porque você está no processo de desapego que deve se livrar de absolutamente tudo. É importante manter por perto coisas de valor emocional, bem como aquilo que te traz lembranças positivas e alegres. Porém, isso obviamente deve possuir limites.
Evite o consumo. Procure não comprar por impulso coisas das quais você não precisa realmente. Ao passar por uma vitrine, pense consigo mesma: “Quantas vezes usarei esta roupa?”, ou então: “Será que isso é essencial para a minha vida?”. Se a resposta for não, há uma abertura para você repensar a compra e sua real necessidade.
Mude seus hábitos. Aqui, é importante ressaltar que não estou falando apenas de sua vida financeira; a mudança precisa ser geral. Enxergar a vida de forma leve é o primeiro passo nessa jornada.
Vamos começar o exercício?
Até a próxima!
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de HZ.
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