Administrador / [email protected]
Publicado em 13 de junho de 2022 às 10:00
Estamos na metade de 2022 e os amantes do futebol estão contando as horas para o início da Copa do Mundo do Catar, que começa em novembro. Campeonato mundial do esporte bretão, quase sempre, rima com uma televisão "estalando" de nova para assistir aos jogos e curtir o hexa da seleção brasileira (que a gente espera que venha, né?).
Esperto, "HZ" dá dicas para você adquirir um aparelho que apresente um bom custo-benefício, pois existem várias as opções no mercado. Queremos uma TV que tenha boa qualidade de som e imagem, uma loja de aplicativos (sistema operacional) com os principais apps (Netflix, Disney +, HBO Max e Alexa, por exemplo) e que o preço caiba no bolso (esse item é importantíssimo). É preciso também prestar atenção na resolução, conectividades e recursos disponíveis.
Telas grandes (acima de 60 polegadas) em ambientes pequenos ou telas pequenas (abaixo de 40 polegadas) em espaços maiores, podem gerar desconforto na hora de assistir a seu programa favorito. Vá no básico: se o aparelho for para quartos pequenos ou cozinha, opte pela TV de até 40 polegadas. Esse tamanho também vale para escritórios. Na sala, e em ambientes maiores, um aparelho a partir de 50 polegadas é ideal. Atualmente, as famílias apostam em uma televisão de 50 polegadas, inclusive se forem instaladas na parede. Dá para encontrar ótimos televisores com preços bem justos.
Fique de olho nos modelos 4K (3840 x 2160 pixels), os mais procurados. Mesmo com a transmissão de programas da TV aberta normalmente sendo em HD (1280 x 720 pixels), presente nos televisores mais baratos, plataformas como Netflix, HBO Max e Disney + oferecem vários conteúdos em 4k, o que melhora consideravelmente a experiência de assistir a um filme.
Ah, sim: consoles como Playstation 4 e 5, assim como os Xbox One e Series, são perfeitos para esse tipo de TV. Fuja das 8k (7680 x 4320 pixels). Além de caríssimas, encontramos pouco conteúdo com esse tipo de definição no mercado.
O ideal é optar por uma TV 4K que tenha, no mínimo, 60 Hz. A taxa de atualização é suficiente para assistir filmes, séries, jogos e programas de TV com "suavidade". Quem deseja rodar jogos com gráficos mais pesados, escolha um modelo com 120 Hz.
As principais encontradas no mercado são LED, QLED, Mini LED e OLED. A maioria das TVs têm display de LED. Nesse tipo de aparelho, as telas são de LCD (cristal líquido), com uma placa trazendo centenas de diodos emissores de luz localizados na parte traseira. Geralmente, esse tipo de tela tem resolução Full HD (1920 x 1080 pixels).
Os modelos Mini LED, QLED e OLED costumam ser bem mais caros, indicados para quem deseja uma experiência mais sofisticada. As mais atrativas do mercado, em termos de preço e custo benefício, são as QLED E OLED.
De acordo com o portal Techtudo, as TVs de QLED trazem um painel de LED e também diodos emissores de luz com pontos quânticos. Essa configuração de pontos filtra a luz, brilho e intensidade para oferecer maior quantidade de cor, além de brilho e qualidade mais próximas do real. Já a tecnologia OLED, também presente em alguns smartphones, possibilita a produção de TVs superfinas e de ângulos de visão mais abertos.
Em relação à conectividade, o Wi-Fi embutido é essencial. Conexão via cabo LAN é bacana, e, às vezes, traz menos travamentos enquanto você assiste a um programa na plataforma de streaming, mas é interessante que o roteador fique próximo ao televisor.
A conectividade via Bluetooth garante o pareamento com smartphones e computadores. Além disso, quanto maior o número de conexões HDMI 2.1 e USBs sua TV tiver, maior será a "ligação" com videogames, TV Box e HDs externos.
Na "Era do Streaming", é importantíssimo ficar de olho no sistema integrado da sua nova TV. Ainda de cordo com o Techctudo, os principais sistemas disponíveis no mercado são o Tizen, da Samsung, o webOS, da LG, AOC Roku TV, de algumas TVs da Philips e da TCL, e o Android TV, do Google, disponível em televisores da Panasonic, TCL, Philco, Philips e Sony.
A maioria conta com Netflix, HBO, Disney +, Amazon Prime Video e YouTube em suas lojas de aplicativo, além do assistente inteligente Alexa, da Amazon, e seu tradicional comando de voz. As opções que trazem Android TV costumam ser mais completas neste quesito, mas o sistema webOS também traz várias opções de apps, não ficando muito atrás.
Ainda segundo o portal, há recursos tecnológicos que podem fazer a diferença, trazendo uma experiência mais imersiva, mas "pesando mais no bolso", ou seja, são TVs bem mais caras.
Tecnologias como HDR10, HDR10+ ou Dolby Vision trazem mais brilho e cor. A última, casa perfeitamente com as TVs de OLED. Para o som, o Dolby Atmos reforça a verticalidade das ondas sonoras.
Caro leitor
Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nossa equipe com ajuda de especialistas entrevistados. Caso o leitor queira adquirir algum produto a partir dos links disponibilizados no texto, A Gazeta deixa claro três pontos:
1 - A empresa pode auferir receita por meio de parcerias comerciais
2 - Não temos qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra feita a partir dos links disponíveis
3 - Questionamentos ou reclamações em relação ao produto, processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta