Dia dos Pais: passar o dia fora de casa é morrer de saudade. Crédito: Shutterstock
Quem será ele? Que novos comportamentos têm? Sei que ele é diferente do “velho” pai.
Quando a criança nasce, o pai tradicional acha que se der “uma ajuda” para a mãe numa troca de fralda ou numa crise de cólica estará fazendo seu papel. Afinal, “é dela 90% da responsabilidade sobre o bebê”.
Já o novo pai é o resultado do companheirismo entre os casais está se estabelecendo de maneira positiva e mais equilibrada.
Minhas observações e dicas para esses pais são: ser parceiro na gravidez e engravidar também; ir às consultas médicas; fazer cursos de pais; estar ao lado da mulher no parto; ler sobre os primeiros cuidados com os bebês… Enfim, encarar a paternidade como 50% de responsabilidade dele e 50% de responsabilidade da mãe.
Para o novo pai, trocar a fralda das seis da manhã ilumina o dia. Passar o dia fora de casa é morrer de saudade. Chegar do trabalho e dar banho de chuveiro no filho é sua dose de transcendência diária.
Ainda não sabemos as consequências desse “up” amoroso, mas eu acho sortuda a criança que nasce com um pai disposto a limpar o bumbum com franco sorriso no rosto.
Acredito que certamente isso há de ter efeito na autoconfiança, na coragem para encarar o mundo e, sobretudo, na capacidade de amar desse futuro adulto que, no seu tempo, se tornará um pai ou mãe ainda mais preparado para cuidar.
Para o novo pai, o principal verbo é cuidar, pois quem ama verdadeiramente, toma a iniciativa de cuidar. E cuida.
Feliz Dia deste novo Pai!
Até a próxima!
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