A dica é saber falar, ouvir e rebater sempre no campo das ideias, evitando ao máximo uma passionalidade nociva. Crédito: Freepik
Estamos em um ano de eleições para vários cargos políticos e quanto mais se aproxima do 2 de outubro, mais os nervos ficam à flor da pele nas discussões entre amigos e familiares.
Discutir sobre política é assim mesmo, pode despertar os ânimos e gerar debates calorosos. Na busca por um inexistente “certo e errado”, muitas pessoas acabam entrando em debates complexos, apelam para argumentos rasos e até ficam agressivas.
Em primeiro lugar, tenha em mente que é muito importante valorizar o debate. Acima das paixões, há a necessidade de discutir as ideias para que possa haver uma evolução do senso crítico e da percepção social.
Então a dica é saber falar, ouvir e rebater sempre no campo das ideias, evitando ao máximo uma passionalidade nociva. Ser amigo é um exercício de tolerância e empatia. As divergências políticas são naturais em um ambiente democrático. Além disso, faz parte do processo de amadurecimento lidar com as diferenças.
Vá com calma, não há “vencedores” e não há verdade. Todos aprendem com um debate saudável e ético. O convencimento é um processo e não precisa necessariamente acontecer, já que é possível conviver com pessoas que divergem no campo político.
Temos muito mais perguntas que respostas. O importante é sempre estar aberto ao diálogo.
Até a próxima!
Este vídeo pode te interessar
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de HZ.
Se você notou alguma informação incorreta em nosso conteúdo, clique no botão e nos avise, para que possamos corrigi-la o mais rápido o possível