Nem sempre a pessoa ao seu lado está interessada em saber. Crédito: Shutterstock
Dia desses, em um café, presenciei uma cena constrangedora. Ouvi os palavrões que um homem dizia em tom alto ao celular. Ele simplesmente deixou o celular no viva voz e continuou a comer e a falar com um colega de trabalho.
Usando de palavras chulas e deselegantes ao discutir um procedimento no trabalho, ele conservava como se estivesse na empresa dele. E eu ali, querendo apenas tomar o meu capuccino em paz, participava daquela grosseira conversa.
Por isso, queridos, fica uma valiosa dica: fale baixo ao celular. Nem sempre a pessoa ao seu lado está interessada em saber, a que horas terminou a festa, a sua briga com o seu marido, os palavrões que você usa com naturalidade.
Lembre-se: falar ao celular é um diálogo entre duas pessoas. Preserve-se. E exercite a empatia. Coloque-se no lugar dos outros. Egoísmo é cafona. Não caia nessa.
Conversando com os amigos a esse respeito, pactuamos uma etiqueta referente ao uso do celular. Algumas de suas regras seriam:
- Não utilizar o celular em ambientes públicos, tais como cinema e palestras;
- Em reuniões, deixar o celular sempre no modo silencioso ou “vibra call” e, se ele tocar, não atendê-lo;
- Falar sempre em tom baixo;
- Nunca divulgar o celular dos amigos ou conhecidos sem prévia autorização dos mesmos.
Mesmo que as regras anteriores sejam desrespeitadas, tratar sempre o interlocutor com educação. Caso a regra anterior seja descumprida, com humildade, fazer pedido formal de desculpas. Aceitar o pedido de desculpas. E segue o baile!
Até a próxima!
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