• Luciana Almeida

    É jornalista e tem um olhar atento sobre comportamento, arte, relacionamentos e lifestyle. Compartilha as suas ideias sempre com a intenção de criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento das pessoas

Não existe dor maior ou menor, mas a dor do outro. Respeite, ajude e entenda

Publicado em 10/09/2022 às 07h00
Ajuda, estender a mão

Ao ver sinais de depressão no próximo, ofereça auxílio, ouça o que os outros têm a lhe dizer, compartilhe seu tempo e sua disposição. Crédito: Shutterstock

Você já parou para pensar em quantas pessoas à sua volta podem, neste momento, estar sofrendo uma angústia ou até mesmo de depressão?

Em geral, estamos tão ocupados com nossos próprios problemas que, sem perceber, não prestamos atenção em quem está ao nosso lado. Às vezes, é um colega de trabalho, um amigo de rede social, um parente distante. Em outras, pode ser alguém bem próximo, que disfarça a dor e se faz de forte, mas que precisa de ajuda urgente. Seus pais, seus filhos, seu cônjuge. Você.

As doenças psicológicas, por vezes não encaradas com seriedade, merecem tanta atenção quanto as cardíacas, pulmonares, ósseas ou de qualquer outra área do corpo humano. Porém, procurar o psicólogo ainda não é tão simples quanto ir ao cardiologista.

Parece que quem assume suas dores psicológicas enfrenta o julgamento da sociedade. Os sentimentos vão sendo abafados como se falar fosse capaz de piorar a situação, quando a realidade é o oposto.

Quando se percebe, a depressão está instalada e a pessoa se sente sem forças para tomar as rédeas da própria existência.

Se você vive um problema de saúde desde tipo, saiba que as doenças psicológicas nada têm de vergonhosas. São, assim como as demais enfermidades atendidas pelas mais diversas áreas da medicina, dignas de todo o respeito.

Procure ajuda. E se este não é o seu caso, olhe em volta. Ofereça auxílio, ouça o que os outros têm a lhe dizer, compartilhe seu tempo e sua disposição. Isso importa e muito.

Até a próxima!

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