Desista da pessoa controladora e ciumenta demais. Crédito: Anete Lusina/Pexels
Observo uma “quase” naturalidade em relacionamentos abusivos. Por isso convido você a uma reflexão.
Minha proposta é um exercício para você praticar como observação antes de se jogar por inteiro em uma nova paixão e também para observar como está seu relacionamento atual.
Desista de pessoas com essas características ou, se você já convive com este tipo de pessoa, proponha a mudança.
- Pessoa que não cede. Você tem que fazer tudo do jeito dela. Ela sabe de tudo e está sempre certa. Não te ouve e não respeita as suas opiniões. Com essa, você não tem voz.
- Pessoa que nunca reconhece os erros. Quem não reconhece que errou, não tem chances de mudar e de evoluir como ser humano. Fuja de pessoas assim.
- Pessoa controladora e ciumenta demais. Querem saber quem são os seus amigos, as suas senhas das redes sociais. Não deixe isso acontecer. No começo você pode achar bacana, "olha, essa pessoa gosta de mim", mas, na verdade, é possessiva e controladora. Não dê corda para você se enforcar. Esses não são sinais de amor, são sinais de algemas.
- Pessoa que só te procura quando você desiste. Quando você é carinhosa ou demonstra seus sentimentos, e ela se afasta. Quando você some, ela te procura. Ela quer te controlar e colocar você em uma prateleira. Jamais!
- Pessoa que fala uma coisa, mas faz outra. É contraditória. Fala que te ama, mas não é presente. As atitudes têm que ser coerentes com as falas. Preste atenção.
- Pessoa agressiva e explosiva. Essa nem preciso dizer, né? Se você deixar, ela vai crescendo com as grosserias e você vai se "anulando", se "ajustando" para não brigar e deixá-lá ainda mais nervosa. Saia! Ou então converse e coloque os pontos nos "is".
- Pessoa que não te incentiva, não vibra com as suas conquistas. Se irrita com o seu sucesso profissional, se irrita porque você saiu com amiga(o), não quer que você tenha amigos do mesmo sexo. Por favor, não permita isso. Estamos em 2022 e não nos anos 1930.
Não confunda essas atitudes com amor.
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Até a próxima!
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de HZ.
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