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Publicado em 24 de junho de 2022 às 10:37
Tirem as crianças da sala (ou melhor, de frente do PC, tablet, celular...), pois vamos falar de sexo. Afinal, como diz o sexólogo norte-americano Alfred Kinsey, "o único ato sexual não natural é o que você não pode executar".
Indo direto ao "ponto G" e sem rodeios, sexo e sexualidade vão ser debatidos naturalmente (como o assunto deve ser tratado) pela sexóloga capixaba Sirleide Stinguel em sua coluna semanal que estreia na próxima quarta-feira (29) em "HZ". O clima vai ficar pra lá de quente por aqui...
"A intenção é falar sobre sexualidade de uma forma bem clara, rebatendo tabus e preconceitos. O sexo, por si só, é considerado um tabu por muitas pessoas, basta fugir um pouquinho do tradicional, né?", questiona Sirleide, que é pós-graduada em Terapia Sexual na Saúde e Educação, além de estar concluindo a graduação em Psicologia.
"HZ", esperto, foi logo pedindo um spoiler da primeira coluna. "Vamos falar de um fetichismo que está em alta e que anda sendo debatido em 'Pantanal'", adianta a especialista, detalhando, também, outros temas que devem ser abordados, como dicas de brinquedinhos eróticos para apimentar a relação, swing, sexo anal, entre outros.
Um exemplo é a famosa Caixinha de Perguntas. "Recebemos muitas perguntas sobre o assunto em meu Instagram", enfatiza Sirleide, dizendo vai responder às dúvidas de alguns seguidores.
A sexóloga também adiantou que, em uma de suas publicações, deve abordar um assunto que anda rondando muito seu consultório, o cuckold, fetiche em que maridos fantasiam ver suas mulheres com outros homens.
"Profissionalmente, não vejo problemas nenhum na prática. Normalmente, o homem aceita melhor essa fantasia. Algumas mulheres ainda têm uma visão romantizada do casamento e dos relacionamentos afetivos", detalha a especialista, que atua há cerca de sete anos como sexóloga.
Outra especialidade de Sirleide Stinguel é a Terapia Tântrica. Para começar, é importante deixar claro que o processo não é ato sexual, mas sim um conjunto de técnicas que, ao serem aplicadas, alteram a bioquímica e a percepção que temos do nosso corpo.
"Ajuda a trabalhar a sexualidade, incluindo o relaxamento dos chakras e reavivando a energia sexual. Durante as sessões, há pacientes que choram, riem e até se excitam. Esse processo proporciona a liberação do corpo, quase como uma expansão de consciência orgástica", complementa. Já queremos experimentar!
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