Game dos Bombeiros do ES ensina crianças sobre prevenção de acidentes
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Um game que ensina crianças como se prevenir de acidentes e ter práticas mais seguras no dia a dia foi lançado pelo Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, em parceria com a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai). O objetivo do jogo digital é ensinar aos pequenos, desde cedo, como se prevenir e estar atento aos ambientes de rotina e de lazer que parecem inofensivos, mas podem oferecer sérios riscos.
O vídeo no início da matéria mostra como funciona o game, em que o personagem é um avatar criado pelo jogador. O jogo é divido em quatro fases, que representam cenários que podem fazer parte do dia a dia de uma criança: casa, escola, rua, e praia. Ele apresenta situações para serem resolvidas, e, para vencer, o jogador tem que escolher as soluções mais seguras.
A ideia de criar o game partiu do Coronel Paiva e da equipe dele, seguindo o projeto Escola Segura do Corpo de Bombeiros – que compõe o programa ES Seguro. A iniciativa realiza ações nas escolas, capacitando profissionais para agir com segurança em caso de incêndios, e fazendo atividades educativas com os estudantes, desde ensinar a melhor forma de se proteger de situações de risco até proporcionar visitações à sede da corporação.
Por enquanto o jogo está disponível para download pelo sistema Android, na versão em português, e pode ser baixado pelo link https://istdev.findes.org.br/453221/download. Ainda vai ser lançada outras versões, para dispositivos IOS e nos idiomas inglês e espanhol. Além disso, uma versão para computador está sendo desenvolvida para ser aplicada em escolas públicas e privadas.
Os Bombeiros explicaram que o programa ES Seguro existe desde 2018 e possui três eixos: seguro, que realiza capacitações de 20h para orientar como agir em situações de emergência; prevenido, voltado para capacitar a população promovendo medidas de segurança; e protegido, que trabalha inclusão de crianças e adolescentes em situações vulneráveis e com deficiência.
Gabriela Maia
Estagiária / [email protected]