A revolução tecnológica trazida pela inteligência artificial (IA) tem alcançado setores diversos, mas, no agronegócio capixaba, seu impacto vai além da organização administrativa. Em um momento marcado por eventos climáticos adversos, a IA emerge como uma ferramenta essencial para antecipar soluções. No Espírito Santo, o recurso não apenas monitora plantações, mas também automatiza tarefas, garantindo o fornecimento preciso de água e nutrientes. Colaborando com tecnologias como big data, drones e robôs, também identifica tendências e oportunidades, revolucionando a maneira como as propriedades rurais operam.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta