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É presidente do Republicanos no ES

Direita forte e equilibrada se faz com diálogo

O momento é de reflexão, de olhar para trás e observar quais os resultados obtidos após as últimas eleições. Chegou a hora de construir uma direita forte e equilibrada, fundamentada com diálogo e respeito

  • Erick Musso É presidente do Republicanos no ES
Publicado em 01/06/2024 às 09h00

O ano é 2024 e faltam poucos meses para as eleições municipais. Desfiliações e filiações partidárias já resolvidas... e que rufem os tambores, mas que seja de forma suave! Na era dos extremos, o diálogo nunca foi tão precioso e jamais pode ser substituído por intolerância e conflitos.

Dentro dos polos dos extremos, tudo é muito mais difícil. Sou um político ideológico. E defendo meu posicionamento de direitista. Mas acredito na direita sensata, equilibrada, que busca na força do diálogo a sabedoria e o respeito. E que tudo vá ao encontro do bem-estar da população. O capixaba, sobretudo, deve estar acima de qualquer embate político partidário. O verdadeiro conservadorismo está acima de apenas uma sigla partidária.

A discussão política não deve ser vista como um fim em si mesma, mas como um meio para alcançar compreensão e soluções práticas; sem isso, ela se torna um exercício vazio, desprovido de propósito real ou benefício tangível.

É necessário buscar o caminho do equilíbrio. A falta de benevolência, acentuada por discursos acalorados, vazios, sem propostas de concretas mudanças para o nosso país, para o nosso Espírito Santo, especialmente aqueles incitados por pessoas com posturas sabidamente extremistas, em nada acrescenta para o combate democrático.

Neste momento perde-se o objetivo genuíno da campanha eleitoral, deixando de lado o debate saudável e construtivo, o que é essencial para uma sociedade plural e justa. Essa dinâmica não apenas atrapalha o diálogo na esfera pública, como também fragmenta a sociedade.

O momento é de reflexão, de olhar para trás e observar quais os resultados obtidos após as últimas eleições. Chegou a hora de construir uma direita forte e equilibrada, fundamentada com diálogo e respeito. E que o povo esteja em primeiro lugar.

O ano é 2024 e finalmente a mudança que queremos tem a chance de começar.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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