Criar caminhos e estratégias diferentes aos meios habituais para atingir determinado objetivo são as principais características quando falamos em inovação. Inovar é criar ideias, processos, ferramentas ou serviços. Na semana passada, esse conceito esteve conosco fortemente com a divulgação do Ranking de Competitividade dos Estados. O Espírito Santo registrou dados significativos no pilar de inovação capixaba: cresceu 15 posições em relação a 2019, chegando à 9ª colocação.
Uma informação que chama atenção é o fato de que, em cinco indicadores, houve crescimento em quatro deles: Patentes, Bolsa de Mestrado e Doutorado, Empreendimentos Inovadores e Pesquisa Científica. Uma clara demonstração do compromisso da gestão pública com os pesquisadores, alunos, professores, cientistas, empresários e cidadãos capixabas.
Nesta mesma avaliação, o Espírito Santo também manteve a classificação de 5° Estado mais competitivo do país e também apresentou resultados positivos em outros indicadores, garantindo o 1° lugar em Solidez Fiscal e em Eficiência da Máquina Pública e o 4° em Infraestrutura.
O Espírito Santo é o Estado mais organizado do país, e o Ranking de Competitividade atesta essa informação. Estamos subindo em algumas posições ao longo de cada edição e mostrando que a administração pública tem tomado decisões assertivas no percurso da gestão.
Por essa razão, estamos colhendo resultados tão positivos, mantendo as contas públicas em dia, a Nota A no Tesouro Nacional, a melhor nota na avaliação do Ensino Médio e os investimentos feitos no Fundo Soberano e no Fundo Exclusivo de Investimento em Participações (FIP), voltado para empresas inovadoras.
Nesta gestão, o governador Renato Casagrande vem realizando diversas práticas para alinhar o desenvolvimento econômico à inovação. Fundiu as Secretarias da Ciência, Tecnologia e Inovação e a de Desenvolvimento, confirmando que o desenvolvimento está diretamente atrelado ao fomento de ações inovadoras. Além disso, a Semana de Ciência e Tecnologia, que congrega diversos eventos e ações, ganhou um viés destinado à inovação.
O governo do Espírito Santo também atua para proporcionar um ambiente adequado e propício para conceitos inovadores, com políticas públicas certeiras e constantes. A confirmação vem a partir da informação de que, em 2020, o Espírito Santo foi o terceiro Estado brasileiro que mais investiu em números absolutos em seu fundo de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Foram cerca de R$ 100 milhões investidos, com R$ 40 milhões em ações diretas de inovação e os demais R$ 60 milhões em bolsas de ensino e projetos de pesquisa, incluindo o programa Nossa Bolsa, as bolsas de mestrado e doutorado e o Edital Universal.
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Outros projetos que estimulam o ecossistema, a criação de empreendimentos inovadores e disseminam a cultura empreendedora no Espírito Santo estão sendo acompanhados pela Secretaria de Inovação e Desenvolvimento (Sectides). Podemos citar o Programa Centelha ES; a Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI); o SEEDES, o primeiro programa público de aceleração de startups no Estado. Também estão em destaque os Habitats, não apenas pelo poder público, mas também pela iniciativa privada, como o Laboratório de Inovação da Secretaria de Gestão e Recursos Humanos (Seger), o LABges, e o Hub Base27.
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