Assim como no início de um novo ano o planejamento é importante, com a aposentadoria não poderia ser diferente. Ela representa um fator fundamental e precisamos contar com uma renda que garanta, no mínimo, uma boa qualidade de vida. Por isso, é imprescindível executarmos um planejamento previdenciário técnico, consciente e juridicamente viável.
O problema é que poucos de nós faz um plano certeiro para garantir uma velhice digna e com segurança financeira para gozar do lazer, vestuário, alimentação e saúde condizente com uma estrutura que ampare nossa moral e nossa vida.
No Brasil, há várias regras que envolvem os pedidos de aposentadoria. Mas elas são complexas e burocráticas, o que deixa os fundos previdenciários sobrecarregados e, por diversas vezes, fechando no “vermelho”. Todo fundo previdenciário deve ter um plano atuarial bem feito e apto a deixar a previdência solvente e atendendo bem os seus contribuintes, mas, infelizmente, essa não é a realidade brasileira.
O que temos observado é o INSS lotado, algo que assola o contribuinte que trabalhou sua vida inteira, recolhendo contribuições altíssimas para chegar em um momento de sua vida e gozar de uma pensão digna, segura e que seja capaz de alimentar o segurado.
Independentemente da idade, a aposentadoria é algo que deve ser pensado e planejado com bastante antecedência. Por isso, atualmente tem sido muito comum encontrar pessoas que buscam o planejamento previdenciário como forma de organizar e programar a sua futura aposentadoria.
Esse planejamento nada mais é do que uma análise aprofundada das possibilidades de aposentadoria do segurado. Ou seja, trata-se de uma organização e preparação para uma aposentadoria. Se o segurado já estiver aposentado, trata-se de uma análise da concessão da aposentadoria para que seja verificado o que foi considerado e/ou desconsiderado pela instituição que concedeu o benefício. Também se verificam as possibilidades para uma eventual revisão, com possibilidades de aumento e até eventualmente uma indenização.
Portanto, é importante buscar informações, pesquisar e conhecer os seus direitos através de uma consultoria com um advogado (a) especialista na área, para que, assim, o segurado consiga trilhar um caminho mais seguro que atenda às suas reais expectativas.
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Quando temos um planejamento previdenciário consistente, técnico e com real apego ao direito e à verdade, diminuímos imensamente as chances de termos os nossos direitos dilacerados por órgãos públicos arcaicos e que, infelizmente, não estão amparados para atender toda a população brasileira contribuinte.
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