Na contramão do senso comum quanto às entregas e ao modus operandi do serviço público, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) vem se destacando na estruturação para entrega de serviços à sociedade. Seguindo as diretrizes do governo do Estado para a modernização da máquina pública, com foco na facilidade de acesso do cidadão, o Idaf tem trilhado o caminho tecnológico, pautado pela transparência, agilidade e qualidade dos serviços prestados.
O uso de imagens geolocalizadas nas vistorias de campo, com uso do tablet para navegação em tempo real, sobretudo no licenciamento florestal, que, muitas vezes, exigia percorrer grandes áreas, proporcionou uma redução de quase 70% no tempo de vistoria e também no custeio em diárias, combustível e horas técnicas, por exemplo. Dessa forma, é possível atender mais produtores em menos tempo.
Ferramentas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, que usam imagens com qualidade cada vez melhor, também têm oportunizado grandes avanços e contribuído significativamente na análise de áreas, sem a necessidade de deslocamento. Essa modernização dos serviços, inclusive, permitiu que os trabalhos não fossem paralisados durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que impôs diversas outras restrições, em especial no atendimento presencial.
Em reuniões técnicas realizadas com empreendedores que dependem das atividades do Idaf para efetivarem seus investimentos, constantemente o Espírito Santo é notado como referência, seja na agilidade ou na modernização da estrutura oferecida para a tramitação dos processos.
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Reconhecemos a importância de muitas ações que demandam a presença de nossos agentes de fiscalização, mas é importante perceber a tecnologia como ferramenta estratégica para o desenvolvimento com responsabilidade e segurança. A tecnologia é uma realidade. É tempo de usá-la como alavanca, não como obstáculo.
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