Sessões virtuais no STF são avanço, mas não podem suprimir direitos

Não podemos esquecer que a tecnologia deve estar a serviço das partes para assegurar que sejam efetivamente ouvidas pelos seus juízes e julgadas com transparência

  • Alexandre Nogueira Alves e Erico de Carvalho Pimentel
Publicado em 17/04/2020 às 15h21

OFERTA ESPECIAL

Tenha acesso ilimitado e GANHE os benefícios do Clube A Gazeta!

Logo Clube A Gazeta

A Gazeta ilimitada + Bônus Clube

6 MESES POR

R$4,99/mês

APROVEITAR AGORA

Cancele quando quiser

A Gazeta deseja enviar alertas sobre as principais notícias do Espirito Santo.