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Área gigante de frente para o mar: grupo arremata Jockey Clube de VV

E.CO Empreendimentos, desenvolvedora imobiliária formada por investidores do Espírito Santo, compra terreno de 78 mil m² e vai desenvolver projeto de alto padrão

Publicado em 04/10/2024 às 03h50
Bairro Jockey de Itaparica
Área do Jockey Clube do Espírito Santo, em Vila Velha. Crédito: Fernando Madeira

A E.CO Empreendimentos, desenvolvedora imobiliária formada por investidores do Espírito Santo, comprou a área de 78 mil m² que pertencia ao Jockey Clube do Espírito Santo, de frente para a praia de Itaparica, em Vila Velha, uma das regiões que mais cresce na Grande Vitória. Um negócio de R$ 168 milhões já aprovado por todas as instâncias de dentro do clube.

Liderada pelo empresário da construção civil Eduardo Codeço, a E-CO ainda não tem definido o que fará no local, mas a ideia é contratar um master plan e desenvolver o espaço aos poucos, de maneira faseada. O que já está certo é que os empreendimentos que ali ficarão serão de alto padrão, com peso para impactar o mercado de Vila Velha. "Vamos fazer tudo com muito cuidado, mas investimos forte no terreno porque sabemos exatamente o que temos em mãos. Uma área muito valiosa, grande e em uma região que já tem infraestrutura, urbana e de serviços, montada. Vamos fazer um plano de ocupação de longo prazo, com projetos, residenciais e comerciais, de alto padrão. Temos mais de 200 metros de frente para o mar, faremos algo de alta qualidade, queremos marcar o desenvolvimento da cidade", adiantou o investidor.

Pelo planejamento estabelecido pela E.CO, o desenvolvimento do master plan se dará ao longo de 2025 e o primeiro lançamento deve acontecer em 2026. "A área é muito grande, trata-se de um bairro praticamente, faremos os lançamentos a partir de 2026".

A E.CO Empreendimentos enfrentou uma concorrência pesada para levar a área de Jockey. Por se tratar de algo de grande porte e com o "detalhe" de ser de frente para o mar de Vila Velha, a concorrência foi grande. Investidores e empresários de grosso calibre, de dentro e de fora do Estado, reunidos ou sozinhos, fizeram propostas ou estudaram entrar no leilão organizado pelo clube. Quem não chegasse aos R$ 150 milhões estava automaticamente fora. A E.CO acabou levando a parada.   

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