O ano de 2024, principalmente o primeiro semestre, vai ser animado no complexo industrial da Suzano, em Aracruz. Além da construção da primeira fábrica de papel do Estado, que será entregue em 2026, as três linhas de produção de celulose estão passando por um grande processo de manutenção e modernização. O conglomerado está colocando R$ 1,45 bilhão em todo o pacote.
Só a nova caldeira, capaz de atender as três usinas de celulose que funcionam ali, vai consumir R$ 520 milhões. A usina de papel tissue (usado para higiene pessoal) vai consumir R$ 650 milhões. O restante do aporte vai para a manutenção e modernização das unidades.
“São intervenções importantes e complexas, que estão mobilizando cerca de dois mil trabalhadores. A parte mais pesada das manutenções, com paradas de fábrica, se darão no primeiro semestre. Os investimentos na caldeira e na unidade de papel serão entregues em 2025”, explicou Fabricio José da Silva, executivo responsável pelas fábricas do Espírito Santo.
Importante destacar que boa parte dos fornecedores contratados para tocar as intervenções são do setor metalmecânico do Espírito Santo, um dos mais avançados do Brasil.
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