A capixaba Fibrasa, uma das maiores produtoras de embalagens plásticas do Brasil, está para concluir um investimento de R$ 140 milhões nas suas duas fábricas: Serra e Abreu e Lima (PE). O grupo, um dos maiores do Espírito Santo, verá a sua capacidade instalada ser ampliada em 50%, de 20 mil toneladas de embalagens por ano para 30 mil toneladas/ano. A expectativa é de que o faturamento avance 30% até o final de 2026, chegando aos R$ 850 milhões.
A fábrica da Serra, com 53 anos de operação, recebeu a maior parte dos recursos, cerca de R$ 90 milhões. Toda a infraestrutura, administrativa e de produção, foi modernizada. Um galpão de 15 mil m² foi construído do zero para receber as novas máquinas. O espaço, que será inaugurado no próximo dia 25, vai receber o nome de Sérgio Rogério de Castro, fundador da Fibrasa, que morreu em outubro do ano passado.
"Fizemos um importante aporte nas duas plantas, visando uma estratégia de longo prazo. O mercado está mudando de maneira muito rápida, nosso foco é atender a uma demanda crescente por embalagens plásticas para baldes industriais (tintas e derivados) e alimentos (potes, copos, garrafas, tampas e etc). A Fibrasa passa a ser a maior empresa de embalagens termoformadas do Brasil e a segunda maior fabricante de baldes industriais", disse Sérgio Souza Rogério de Castro, CEO da Fibrasa. "A capacidade aumentou bastante, vamos ocupá-la aos poucos".
Com a ampliação, a Fibrasa passa a ter 1 mil funcionários, 500 na Serra e 500 em Abreu e Lima. Mais de 150 vagas foram abertas aqui no Estado por causa da expansão.
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