O ano de 2021 foi, na média, bom para o caixa dos municípios do Espírito Santo. As receitas contabilizaram alta de 4,8% e alcançaram a cifra de R$ 16,251 bilhões, um acréscimo de R$ 744,8 milhões em relação a 2020, em valores corrigidos pelo IPCA. Enquanto isso, as despesas retrocederam 3,4% no mesmo período – os gastos com pessoal caíram 4%. A má notícia é que o corte nas despesas também foi empurrado pela redução dos investimentos municipais.
O avanço da vacinação contra a Covid-19, a redução gradual das restrições de funcionamento das atividades, a reedição do auxílio emergencial e a subida do preço do petróleo estão entre os fatores que contribuíram para que 2021 fosse um bom ano fiscal para os municípios capixabas.
Os dados e a análise estão na 28ª edição do anuário Finanças dos Municípios Capixabas, da Aequus Consultoria, que começa a circular nesta quinta-feira (30).
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