Surpreendeu positivamente a entrada de capital privado nas primeiras startups selecionadas para receber recursos do Fundo Soberano do Estado. A TM3 Capital, gestora do Fundo de Investimento em Participação Funses 01 (que utiliza dinheiro do Fundo Soberano), assinou contrato com as três primeiras empresas para investimento direto e fará um aporte de R$ 20 milhões. Os coinvestidores, todos privados, entraram com mais R$ 17,5 milhões.
O coinvestimento é basicamente montar um grupo de investidores, geralmente com um investidor líder, para um aporte em conjunto. Trata-se de uma prática comum em diversos setores e que ganhou muita força dentro do mercado de startups.
"Também estão entrando, é muito importante para dar impulso, afinal, tem um efeito multiplicador. O número é bastante relevante, são R$ 17,5 milhões, quase o dobro do aportado pelo Funses. Nos deixou bastante satisfeitos", assinalou Felipe Marcondes, Head de Venture Capital da TM3.
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