O Grupo Águia Branca faz o seu planejamento estratégico a cada cinco anos. Em 2020, foi fechada a meta de chegar, em 2025, faturando R$ 15 bilhões, o dobro das receitas de então. Por bons motivos, todo o planejamento terá de ser refeito. Aliás, já está sendo refeito. Em 2023, a Águia Branca (a soma das divisões de comércio, logística e a viação) já vai superar os R$ 15 bilhões. O crescimento é espalhado por todas as divisões.
"Tivemos um 2020 difícil, por conta da pandemia, como foi para todos, mas a recuperação foi muito rápida. Os anos de 2021 e 2022 foram muito bons, com crescimento orgânico dos negócios e também fizemos aquisições importantes. Tudo isso fez com que tivéssemos ótimos resultados e já superássemos a meta de receita já em 2023", explicou Kaumer Chieppe, CEO do Grupo Águia Branca, que participa do Pedra Azul Summit, evento organizado pela Rede Gazeta.
Diante disso, os executivos voltaram à mesa de planejamento. Os primeiros estudos encomendados já saíram e apontam para uma meta de R$ 30 bilhões em 2027, ou seja, duas vezes o que será feito em 2023. "O dado ainda é preliminar, mas não deve ficar longe disso", adiantou Kaumer.
Além de vir muito forte nos negócios tradicionais, com crescimento orgânico e compra de concorrentes, a Águia Branca vem diversificando. Há investimentos principalmente dentro do setores de energia e tecnologia. "Até no tradicional tem diversificação, recentemente passamos a vender máquinas para o agro da New Holland", destacou o CEO do Grupo.
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