A indústria de transformação do Espírito Santo avançou 6,1% no primeiro trimestre de 2022 e recuperou-se da queda de 1,1% nos últimos três meses do ano passado. A fabricação de produtos alimentícios (20,6%), papel e celulose (2%) e metalurgia (13,1%) puxaram o crescimento. No Brasil, o tombo da indústria de transformação ficou em 4,7%. Os dados estão no Índice de Atividade Econômica da Federação das Indústrias do Espírito Santo, que será divulgado nesta sexta-feira (10). Nos últimos 12 meses, o avanço é de 13,9%.
No Estado, o setor de alimentos foi impulsionado pela maior produção de bombons e chocolates, pelas massas alimentícias frescas, pelas carnes bovinas e pelos refrescos e sucos de frutas. Já a metalurgia teve o crescimento favorecido pela maior produção de bobinas a quente de aço, lingotes e blocos de aço e ferro-gusa. E papel e celulose, impulsionado pelas pastas químicas de madeira.
Com o desempenho do primeiro trimestre, a indústria de transformação do Espírito Santo está 26,1% acima do nível pré-pandemia (4º trimestre de 2019). Vale ressaltar que desde o terceiro trimestre de 2020 a indústria de transformação capixaba já supera este nível. Para o Brasil, essa atividade industrial ficou 1,2% abaixo do patamar pré-pandemia.
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