Aos poucos o terceiro governo de Renato Casagrande vem tomando forma. Oito auxiliares do primeiro escalão já estão definidos, incluindo o vice-governador eleito, Ricardo Ferraço, à frente da recriada Secretaria de Desenvolvimento. Os anúncios mais recentes foram feitos nesta terça-feira (13): Valésia Perozini (Chefe de Gabinete), Flávia Mignoni (Comunicação) e Davi Diniz (Casa Civil). O objetivo é anunciar todo o secretariado até o final de dezembro. Nomes como o de Enio Bergoli, cotado para a Agricultura, estão sob análise.
O mais provável é que fiquem para janeiro as escolhas dos nomes que comandarão as empresas públicas e autarquias. Não é pouca coisa. Estamos falando de Banestes, Bandes, Cesan, Ceturb e DER/ES (Departamento de Edificações e de Rodovias). Instituições com orçamentos milionários, que tocam programas importantes (as PPPs de saneamento da Cesan são bilionárias) e que possuem vários cargos valiosos. Ou seja, são alvo de muita cobiça e precisam ser tratadas com muito cuidado, afinal, são ativos importantes do ponto de vista das entregas governamentais/técnicas e também no contexto da política.
As análises que serão feitas pelo governador Casagrande até que as decisões sejam tomadas passarão fundamentalmente por esses dois aspectos.
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