Em meio a uma polarização que só faz crescer, o ES em Ação manterá a tradição e vai se sentar com todos os candidatos ao Palácio Anchieta (os que aceitarem o convite, claro) e colocar suas prioridades na mesa. O movimento empresarial é apartidário e surgiu no início da década retrasada com o objetivo de ajudar a tirar o Estado do Espírito Santo do caos político e econômico.
A estrutura do Projeto Diretrizes já foi aprovada pelo comando do ES em Ação e será apresentada aos candidatos. Os representantes do PIB capixaba querem projetos robustos de educação (manutenção, ampliação e qualificação das escolas de tempo integral puxam a fila), desenvolvimento econômico e reforma administrativa.
Se engana quem pensa que a reforma administrativa passa por uma PEC (proposta de emenda constitucional) que precisaria passar pela Assembleia Legislativa e, claro, enfrentar uma cipoal de dificuldades trazidas por interesses corporativos. A ideia é apresentar propostas para fazer evoluir o chamado governo digital, cortando papelada, agilizando processos, reduzindo a burocracia e, consequentemente, melhorando a entrega para a sociedade. Bons exemplos não faltam mundo afora.
Enfrentar o debate eleitoral será o primeiro desafio do novo presidente do ES em Ação, que ainda não foi escolhido. Fábio Brasileiro, atual presidente, fica até o final de julho. Não existe reeleição por lá.
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