O Consórcio Himalaia e Extrema Eventos foi inabilitado na fase de avaliação dos documentos e o processo licitatório para a concessão do Pavilhão de Carapina está encerrado. A informação é da Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e da Secretaria de Desenvolvimento (Sedes), responsáveis pelo leilão. Diante do insucesso, um novo estudo será elaborado. Segue de pé o projeto do governo do Estado de ceder a estrutura à iniciativa privada.
"Estamos empenhados em criar condições propícias para o desenvolvimento do local, incentivando a participação de empreendedores interessados. Este novo projeto será cuidadosamente estruturado com o objetivo de maximizar as potencialidades do espaço e promover investimentos que beneficiem a comunidade local e todo o Estado", informou a Setur por meio de nota. Não foi dado um prazo para que o novo leilão saia do papel.
O Consórcio Himalaia e Extrema Eventos se dispôs a pagar R$ 5,1 milhões pelo direito de uso do espaço por 30 anos. A outorga mínima era de R$ 4,5 milhões. Além disso, teria de ser feito um investimento de R$ 24 milhões para adequar e modernizar a infraestrutura atual. Alcilio José Boechat, o Zezinho Boechat, um dos representantes do Consórcio Himalaia, era o responsável pela concessionária que tomou conta do Pavilhão de Carapina entre 1998 e 2018.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.