Rodrigo Chamoun, presidente do Tribunal de Contas do Espírito Santo, assumiu o compromisso de analisar a desestatização da empresa de distribuição de gás do Estado no menor espaço de tempo possível. "Assim que chegar ao tribunal colocaremos no corredor preferencial, na prioridade máxima", garantiu o conselheiro.
O governo do Estado que até o dia 31 de maio o BNDES entregue a modelagem do processo de privatização. Este material vai apontar valor de venda, por exemplo. Assim que o modelo estiver pronto, a área técnica do TCES fará a sua análise, depois o documento vai para o plenário. Chamoun espera que tudo isso aconteça num prazo de até seis meses, ou seja, até o final do ano.
No final do ano passado, a Assembleia Legislativa deu seu ok para a privatização. A venda da ES Gás deve ocorrer por meio da venda de 25% das ações por parte de cada acionista – o Governo do Estado (que possui 51% do capital) e a Vibra, antiga BR Distribuidora (com 49%). A operação será feita na bolsa de Valores de São Paulo. A ES Gás atua nos segmentos residencial, comercial, industrial, automotivo, de climatização, cogeração e termelétrico, totalizando mais de 60 mil unidades consumidoras.
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